Pimenta mais Doce: abril 2018

terça-feira, 10 de abril de 2018

Conheçam a escritora Ana Rita Correia



Olá pessoal!!
Hoje trago-vos um post que me deu o maior entusiasmo em fazer!
Venho apresentar-vos uma nova escritora que está prestes a lançar o seu primeiro livro.
Reuni algumas perguntas e a Ana Rita teve a amabilidade de as responder :)
Eu fiquei fã e tenho a certeza que depois de lerem este post também vão ficar <3




Com que idade é que começaste a escrever?

Aproximadamente aos 13/14 anos. Comecei a escrever pouco tempo depois do meu avô falecer, em 2007. Na verdade, a primeira “história” que escrevi foi sobre ele, a sua vida. Depois disso, continuei a escrever pequenas histórias no meu velho caderno de capa preta. Foi aí que tudo começou e ainda hoje guardo aquele caderno com muito carinho, sei que foi o meu ponto de partida mesmo que nessa altura ainda nem sequer sonhava tornar-me escritora, apenas gostava de escrever o que ia na minha imaginação. E olha que já tinha cá uma imaginação…



Com que idade é que soubeste que querias ser escritora?

Talvez na altura do secundário. Nessa altura os livros tornaram-se o meu refúgio tanto para ler como para continuar a escrever as minhas coisas, mas mesmo a sério, acho que esse sonho só se formou mais na minha cabeça por volta dos 21/22 anos quando comecei a escrever “Tudo o que Sempre Quis”.



Em que data é que vai ser lançado o teu primeiro livro?

No dia do meu 25º aniversário (13 de Maio). Planeei tudo de forma a ser mesmo nesse dia, por ser uma data especial e espero que seja inesquecível.




Sinopse:


«Salvador. Lucas. Helena. Sara e Martim.
Cinco jovens que se perderam algures na estrada da vida. Todos eles têm assuntos pendentes, cicatrizes e fantasmas que insistem em persegui-los onde quer que vão. Até mesmo quando, um por um, por um motivo ou por outro, se refugiam numa pequena Vila à beira-mar sem saberem até que ponto os seus destinos estão traçados.
Uma história de amor, de amizade, de dor, perdão e segundas oportunidades. Mas acima de tudo, lealdade.
Ninguém é forte o suficiente ao ponto que não precise de outro alguém.
O que faria com uma noite que mudou tudo?
Até onde iria em nome do amor?»
À primeira vista dá a entender que será um romance, e embora também o seja, fala sobretudo da família, dos amigos, dos inimigos, das escolhas/decisões que fazemos hoje e das consciências que isso nos pode trazer para o resto da vida. É uma história de amor, claro que sim, há muitas formas de amor não só o amor romântico, mas é acima de tudo uma história de lealdade, e segundas oportunidades.
Tudo isto gira numa pequena vila à beira-mar com muitas aventuras, sarilhos, algumas partes que nos fazem rir durante a leitura, muito surf, muito mar…




Onde é que foste buscar inspiração para escrever esta história?

Finalmente aquela típica pergunta difícil de responder (risos.)
Acho que acabei por me inspirar nas pessoas da minha vida, até mesmo aquelas que em algum momento saíram dela mas acabaram por deixar algo seu para trás. E é isso que eu vejo quando penso no Salvador, na Sara, no Lucas, na Helena, no Martim, na Mafalda… em algum momento da minha vida tive alguém parecido com eles, nem que seja a mais ínfima coisa, o mais pequenino traço.
A história em si é ficção, embora o “cenário” seja um local que eu conheço muito bem e adoro, talvez por isso foi fácil para mim escrever “Tudo o que Sempre Quis”, por conhecer o caminho que estava a percorrer, por estar, de certa forma, em casa. 
Não posso dizer que me sentei em frente ao computador e escrevi o que me veio à cabeça. Pelo contrário, foi surgindo aos poucos, quando menos esperava (e tinha logo de escrever as ideias antes que me esquecesse delas). Escrevia, alterava, voltava a escrever e a alterar e sei que se hoje voltasse a pegar no livro voltaria a mudar nem que fosse uma vírgula.
Resumindo; sem dúvida que foram algumas pessoas que cruzaram a minha vida que me inspiraram e depois, eu adoro o mar, fez todo o sentido escrever sobre isso.



Sei que tens um método que alguns escritores dizem resultar no momento da escrita. Podes falar-nos mais sobre isso?

No meu caso, só consigo escrever com música. Ajuda-me imenso a concentrar e a visualizar o que estou a escrever como se fosse um filme na minha cabeça. Consigo ver cada expressão das personagens, cada pormenor… Pode parecer um tanto absurdo mas se eu, na minha cabeça, não conseguir ver o que estou a tentar escrever, não consigo de todo, colocar isso em palavras. É como se bloqueasse.




Onde é que vais fazer a apresentação do livro e quando?

Como referi acima, será no dia do meu 25º aniversário, na minha festa. As pessoas que irão estar presentes são pessoas que me são muito queridas e importantes, por isso, achei que faria todo o sentido o primeiro lançamento ser um pouco mais privado.
Antes disso, irei fazer uma pré-apresentação no último fim de semana de Abril no FIFCA (Festival Internacional de Folclore, Cultura e Artes) aqui no Ribatejo, quem quiser estar presente é bem-vindo!!
Tenciono também fazer um lançamento na Biblioteca de Almeirim (a mesma Biblioteca que tantas vezes frequente e trago os braços carregados de livros), mas ainda não há data concreta.



Quantas reservas já tens até agora?

Neste momento tenho cerca de 56/57.
Nos primeiros dias, até mesmo semanas, depois de tornar público que tinha escrito um livro recebi imensas mensagens até mesmo de pessoas que não vejo há anos a felicitar-me e a mostrarem curiosidade e surpresa por eu ter publicado um livro.
Sei que muitas pessoas quando souberem disso vão pensar “O quê? Aquela escreveu um livro?”



Sei que tens uma campanha para ajudar uma criança com uma doença rara. Podias explicar-me melhor esse projeto?

A Constança (Concon para os amigos e família) é uma menina de 2 anos muito especial e que me parte o coração saber a situação dela. Sofre do Sindrome de Rett.
Mesmo assim, é muito inteligente, embora dada a sua doença, o mais provável é nunca andar nem falar.
Como é óbvio, os pais precisam de ajuda para aparelhos que possam melhorar a sua qualidade de vida e permitir que explore mais o mundo, ainda que há sua maneira limitada; para coisas básicas do seu dia-a-dia e para consultas/tratamentos numa Clinica Especializada em Barcelona.
Este mês, o Nilton veio a Almeirim para um espetáculo em que 100% dos lucros reverteram a favor da Constança e tem-se sentido por cá uma grande onda de solidariedade. Posso dizer que somos uma terra pequenina mas acabamos sempre por nos unir nestas circunstâncias menos felizes da vida.
Eu conheço a Concon pessoalmente, assim como as suas irmãs e os seus pais que eu admiro muito por toda a coragem, força e fé. Um dia, em conversa com a minha mãe eu disse-lhe: mãe, vou ajudar a Constança.
Não importa se é muito ou pouco, o que importa é ajudar porque mesmo com pouco, se pode tornar muito.
Então decidi que por cada livro vendido através da Santa Casa da Misericórdia de Almeirim, 30% do valor iria diretamente para a Constança.  Ainda estamos à espera da confirmação por parte da diretora da Santa Casa mas à partida, será aceite.
Disse isto aos pais dela e digo a toda a gente, não quero de todo, “lucrar” com a Constança. Quero sim, poder ajudá-la da única forma que neste momento posso, e quero que a história dela chegue a mais pessoas para que possa receber ainda mais ajuda.
Deixo aqui a página de apoio à Concon.
https://www.facebook.com/vamosajudaraconstanca
Para finalizar,
Agradeço-te a ti, Marta por esta pequena entrevista/divulgação e agradeço também por todo o carinho e incentivo que tenho recebido nos últimos tempos. Obrigada, muito obrigada!
Espero que se possam apaixonar tanto pelas personagens quanto eu me apaixonei ao criá-las. Gostei tanto delas que estou decidida a trazê-los de volta para mais um livro, um encerramento final, digamos. E hoje, posso dizer que eles ainda têm muito para contar.


REDES SOCIAIS DA RITA:

Blog: https://the-choice-26.blogspot.pt
Instagram: https://www.instagram.com/aritacorreia.writer
Facebook: https://www.facebook.com/aritacorreia.writer
Email: aritacorreia.writer@gmail.com





Biografia:

Ana Rita Correia nasceu no coração do Ribatejo, Santarém, a 13 de Maio de 1993.
Aos 14 anos de idade descobriu que a leitura lhe proporcionava um escape para uma dimensão diferente, fazendo-a esquecer o que a rodeava. Fã incondicional de Nicholas Sparks, depressa decidiu que queria contar histórias. Queria escrever livros.Dez anos depois, os cadernos de capa preta com as pequenas histórias que escrevia, deram lugar a livros impressos.
Continua a mesma leitora compulsiva, sobretudo para escapar ao stress do dia-a-dia da sua profissão como Designer de Interiores e Exteriores.



Desde já espero que tenham gostado.
Para finalizar, quero dizer que para mim foi um prazer enorme fazer esta entrevista a uma pessoa que me está a inspirar muito de momento.
Não se esqueçam de fazer a vossa reserva de "Tudo o que sempre quis" - O livro custa apenas 13 euros.
Tal como ela, gosto de escrever e de um dia puder vir a publicar o meu próprio livro e de realizar o meu sonho tal e qual como ela o está a realizar de momento <3



sexta-feira, 6 de abril de 2018

O livro que estou a ler de momento


Olá meninas! 
Hoje trago-vos um post sobre o livro que estou a ler de momento. 
Por vezes não tenho muito tempo para ler, mas é uma das coisas que mais gosto de fazer. 
O livro que atualmente estou a ler é da Agatha Christie é chama-se “ O crime em Hickory Road” 
Sou uma apaixonada por crimes desde muito cedo e nada melhor que ler algumas das obras da Rainha do Crime! 
Em baixo vou deixar a sinopse para quem tenha interesse. 
Espero que gostem <3 

Sinopse: 

Um surto de cleptomania numa residência estudantil não é propriamente o tipo de crime que desperta o interesse de Hercule Poirot. 
Mas quando o famoso detective vê que a lista de objetos roubamos inclui um estetoscópio, umas calças velhas de flanela, uma caixa de bombons e um anel de diamantes encontrado num prato de sopa felicita a directora, Mrs. Hubbard por este “belo e invulgar problema”. 
A lista não faz qualquer sentido. Mas para Poirot, sempre alerta, se se trata de trabalho de um qualquer ladrãozeco, porque estará toda a gente tão assustada? 

Sobre o livro:

Crime em Hickory Road ( Hickory Dickory Dock) foi originalmente publicado na Grã-Bretanha em 1955, saindo no ano seguinte nos Estados Unidos sob o título de Hickory Dickory Death. 
O romance foi adaptado para televisão em 1994. 

Espero que tenham gostado e caso tenham oportunidade, espero que o leiam e que fiquem tão apaixonadas pela história tal como eu estou a ficar <3 

terça-feira, 3 de abril de 2018

Estilo Parisiense


Olá meninas!
Hoje trago-vos um post sobre o estilo parisiense, um que eu gosto verdadeiramente!
Pode parecer descabido mas eu gosto muito de ver elementos que me façam lembrar Paris e o seu estilo mais clássico, por isso,  vou mostrar-vos alguns outfits e ideias para decorar a vossa casa.
Espero que se inspirem e que fiquem a gostar tanto deste estilo quanto eu <3


Moda:





Decoração da casa:




Essenciais Parisienses para casa:

- Uma mistura de arte
- Candeeiros antigos
- Mobilia  antiga espelhada
-Sofá do tempo do estilo de Luis VI               (EM BAIXO AS IMAGENS)
- Canddeeiros de pé modernos
-Espelhos antigos
- Cortinados de Seda vistosos
- Mesas e cadeiras de jantar modernas 




Espero que tenham gostado e até ao próximo post <3

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